Confira 5 festas que você não pode deixar de conhecer!

Tá para nascer alguém que não goste de uma boa festa. Afinal, não existe nada mais gostoso do que poder curtir ao lado daquelas pessoas especias, né? Sem dúvida, não há nada nesse mundo que se compare com a sensação de liberdade que sentimos ao sair para aproveitar aquela super balada ou para aquela festa bombástica.

Abaixo confira uma lista com cinco festas responsáveis por agitar a noite paulistana: 

I Feel Love 


Foto da segunda edição da festa I Feel Love, no Teatro Coletivo, no centro de São Paulo.

A mais nova empreitada do DJ Camilo Rocha e o do promoter Mano Villar nasceu com a proposta de “enfatizar o amor às coisas que fazem uma noite ser memorável: boa música, bons DJs, pessoas legais, clima amistoso”, conta Camilo. Além disso, “abominamos carão, cercado VIP e preços extorsivos no bar.” Não fica difícil, então, entender o porquê do nome – igual ao da icônica música de Donna Summer, de 1977. 
“Eu e o Mano estamos falando dessa festa desde algum fim de noite na Sem Loção, há muito tempo. Em julho, resolvemos, finalmente, botar o bloco na rua e, em 6 de agosto, rolou a primeira edição, lá no Teatro Coletivo." Em clima de festa de amigos, a I Feel Love vem para suprir uma série de elementos em baixa na noite paulistana. Talvez, o mais gritante deles, um perfil musical que, como Camilo define, fica “num meio do caminho saudável, onde você pode ouvir house, disco, coisas novas, coisas velhas, Donna Summer, Foster The People, Blondie e Azari & III.” 

Tropicanalha

Cruzamento da festa de Hot Hot Hit, de Jackson Araújo, com a Fricote, de Ad Ferreira, nasceu a Tropicanalha em setembro de 2010. O nome “vem de um texto do jornalista Xico Sá, uma alusão bem humorada com o nome da Tropicália”, explica, Jackson. “Achamos que adotar um trocadilho com o nome do movimento que mudou o rumo da cultura brasileira tem tudo a ver com a nossa proposta: fazer dançar com a música brasileira mais livre e aberta para novas tecnologias e comportamentos.” 

Acontecendo mensalmente no Bar Secreto, um dos principais diferenciais da festa é a constante presença de duas pessoas no som se revezando (esquema back 2 back, para os iniciados na noite). “É a primeira festa a tocar technobrega em São Paulo. E também tem em seu repertório uma grande pesquisa sonora sobre fricote, axé, technomelody, electroforró, samba, pagode, funk, cumbia, merengues, reggaeton, chichas...” Segundo Jackson, a ideia é celebrar musicalmente a chegada definitiva da cultura das periferias ao centro das grandes cidades. 

Confira o vídeo da cobertura da festa aqui. E para mais informações sobre o evento clique aqui.

Vem Gentchy

Vem gentchy, vem gecnthy, vem gecnthy!!! Já dizia Xuxa e agora Daniel Carvalho (mais conhecido como Katylene Beezmarcky), no clube The Society. A festa mensal, em sua 3ª edição (a próxima acontece dia 14 de novembro) já acumula um considerável sucesso com seus set list inusitado que vai dos mais clássicos hits dos anos 1990 ao axé banido dos clubes de São Paulo até bem pouco tempo. “Toca de tudo mesmo, e sempre tem alguma atração surpresa, alguma drag que eu goste muito ou algum pocket show”, explica Daniel. 
A festa já vinha sendo idealizada faz alguns meses. “O André Almada (sócio da The Week e do The Society) já queria que eu fizesse algo com ele na The Week, mas não achava muito a minha cara”, explica. “Aí, quando abriu a casa nova, achei que tinha mais a ver comigo e lançamos a festa." 

Para mais informações sobre a festa clique aqui.

Santo Forte 

 

Tutu Moraes Joana Cytrynowicz na Santo Forte.

“A festa começou para pouca gente, num sobrado em Higienópolis, depois foi crescendo e migrou para Pinheiros. E aí, continuou crescendo e crescendo, até que acabamos mudando para estúdio Emme para comportar mais pessoas.” É mais ou menos assim, que Tutu Moraes, um dos responsáveis pela Santo Forte, resume o histórico de sua festa que, apesar da ampla locação, se esforça para manter a atmosfera de uma festa na casa de amigos. 
Com 6 anos recém-completados a festa “surgiu de um desejo de oferecer mais diversidade musical, algo mais solto, sem seguir nenhum critério pré-estabelecido”, explica Tutu. O denominador comum é sempre o universo da música brasileira, “e a vontade de tocar para os amigos”. 

Para mais informações clique aqui.


Sem loção 

Foto da última edição da festa Sem Loção, em São Paulo.



A festa dos sócios Mano Villar, Lala K , Rebel K e Original DJ Copy já foi considerada uma das melhores da cidade. Originária de Recife, chegou a capital paulista em 2010 meio que à convite de Mano. “Já tinha ido em algumas edições e, por isso já conhecia os donos da festa de lá, que são os DJs Lala K, Rebel K e Original DJ Copy” explica. “Em junho de 2010 eu pensei em levar a festa para São Paulo, liguei para Lala e perguntei se ela gostaria de fazer a festa em Sampa, ela achou bacana, mas não sabia como fazer isso. Eu me dispus para a fazer a produção e, no dia 6 de agosto, tivemos a primeira edição paulistana, com 713 pessoas.” 

O segredo de sucesso é a mais absoluta ausência de carão ou qualquer atitude do tipo. “A proposta é que as pessoas entrem na pista e dancem, berrem, cantem juntas, se paquerem... Deixem o carão em casa e se joguem na diversão!”. E tudo isso embalado por um trilha no mínimo variada, indo de Madonna a Empire of The Sun, passando por Amelinha. “Costumo dizer que a Sem Loção parece festa de casamento. a pista tem um hit atrás do outro e por isso todo mundo fica até o fim, dançando, se jogando, lambendo o chão.” 

Para mais informações clique aqui.

Não dá uma vontade imensa de sair e conhecer todas? Quem é de São Paulo não pode de jeito nenhum perder essas oportunidades. Mas não é só os paulistas que podem se divertir, né? Então para vocês não paulistas não deixem de sair e aproveitar o que a sua cidade oferece de melhor. E lembrem-se sempre ao lado de boas companhias QUALQUER lugar se torna incrível.Um ótimo domingo para todos vocês!