29 abril 2014

Destinos alternativos: conheça a Aldeia hippie de Arembepe e Brazzaville


A aldeia hippie de Arembepe, na Bahia, é um destino nacional alternativo que merece ser visitado. Localizada a 30 km de Salvador, a beleza do local já atraiu celebridades como Mick Jagger, Janis joplin, Raul Seixas, Paulo Coelho e Tim Maia. A praia de areia clara e fofa, tem algumas dunas e águas quentes e esverdeadas.  

A aldeia conta atualmente com cerca de 40 cabanas, onde moram aproximadamente 80 pessoas. As moradias oferecem hospedagem para turistas e espaço para camping. Além das casas, a aldeia possui um centro de artesanato, restaurante e escola para as crianças que moram no local.  

Além dos luais realizados nas noites de lua cheia, a aldeia hippie realiza todos ao anos o Festival da Primeira Lua Cheia de Janeiro, festa que dura três dias e conta com apresentações de grupos culturais, celebrações do movimento hippie e shows. A celebração é inspirada no festival de Woodstock, famoso nos anos 60 por celebrar a contracultura do movimento hippie. 



Para quem pretende fazer uma roadtrip, o acesso de Salvador a Arembepe é feito pela BA-009 (Linha Verde), mas é preciso tomar cuidado com as estradas que nem sempre estão em boas condições. Antes de viajar verifique que tipo de despesas o seguro do seu carro cobre, pois a Bradesco Seguros explica que alguns planos têm cobertura acima de 100 km de distância da residência, outros não.


Já Brazzaville, capital da República do Congo foi fundada em 1880, situada nas margens do rio Congo e tem em torno de 9 milhões de habitantes. A principal construção da cidade dá lugar a uma obra de arte construída no ano de 1949, por Roger Erell, que é a Basílica de Santa Ana, onde também se destacam a Torre Nabemba, o Mausoleu de Marien Nguouabi.

Brazzaville também é a casa dos sapeurs, adeptos da La Sape (Société des Ambianceurs et des Personnes Elegantes), movimento formado nos anos 60 por homens que encaram a elegância e o modo se vestir como um meio de resistência. Em forte contraste com o ambiente de pobreza em que vivem, os sapeurs se orgulham em vestir ternos de grife, sapatos de 500 dólares e cartolas que datam dos anos 1930, em uma cidade onde a maioria das pessoas estão acostumadas a viver com 30 centavos por dia.

Além do culto à aparência, os sapeurs cultivam uma sólida ética moral e demonstram sua devoção a Deus por meio da harmonia das suas roupas. O idioma oficial de  Brazzaville é o francês, mas os nativos também falam o Lingala e Monokutuba.
  



Para quem ficou curioso e deseja visitar o local, saiba que é necessário tomar vacinas contra cólera e febre amarela, além disso é necessário visto para turistas brasileiros e o site da Categoria Turismo explica quais são os documentos necessários para entrar no país.

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